Torsten Hoffman Te espero para o café-da-manhã, Sol. É verão, diz a folhinha de cá, tua vez. Abro janelas e vejo chuva e saudade e frio e vento e chuva e cinza. Tanto e teu retiro. Por que não amanheceste? Água fria. Amanhã, não te esqueças de me despertar.
5 comments:
Hoje tua poesia me esquenta, pequena.
Lindo, linda, lindo, linda...
Obrigada
Saudade é como aquele tipo de cansaço físico que faz nos lembrarmos vivos.
Saudade de ter saudade.
incrível como não há necessidade de cores para escrever e ilustrar situações belas e tristes. Beijos, Patricia.
Até parece coisa de tiete, mas vamos lá: não foi possível deixar de dizer que admiro muito essa tua maneira de perceber as coisas, as pessoas, os detalhes. [Não só nesse post.]
Para melhorar mais, o jeito com que descreves isso tudo, com uma aparente falta de conexão entre as palavras, que só deixa a conversa mais plena ainda, completando o vazio inerente das coisas enquanto si mesmas; preenchendo os espaços, por mais infinitesimais que sejam, entre o objeto e seu movimento, sua cor, seu som...
É certeira, uma vez que dizer o algo é roubar-lhe o indizível; e é confiante.
Acho que por isso se faz perfeitamente possível. Há de se ter a capacidade pra isso, e tens, e eu fico admirado.
Um beijo, K.
Poxa, que comentário gostoso! Obrigada!! Ah... :) Corei - hehe.
Um beijo,
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