El matbakh
Há três meses estou com uma vontade maluca de comer esfiha. Ah, cadê o Jaber, a Catedral, o Almanara, o Jacobs do centro, ou até mesmo uma padaria. A receita do cybercook da legítima esfiha foi a salvação. E ficou muito boa.
Outro dia li a história do sr. Alberto Saraiva, o presidente e fundador da rede Habibs. Um gênio, este português! Ora pois, para começo de conversa, ele é doutor. Fez medicina na USP. Mas seu talento, que é notável, não é cuidar de enfermos. É fazer negócios, montar “lojinha”. Um traço mouro, talvez.
Conta a imaginação, que ainda na universidade, Saraiva registrava em seu pequeno bloco quantas vezes via um médico com uma esfiha na mão e quantas vezes via com uma bacalhoada. Chegou a conclusões fantásticas.
Depois de formado, resolveu... abrir uma lanchonete. Medicina preventiva! Socializar o preço do alimento foi sua tática. Hoje, tem 250 restaurantes, 12 mil funcionários e 120 milhões de clientes. Vende 600 milhões de esfihas por ano. Pois bem, e come muito bacalhau em casa.
1 comment:
Paaaaat! Adorei os comments, coisa de primeiro mundo! :D Putz, fiquei pensando como eu ficaria sem Halim, sem a comidinha árabe dos caras. Nossa, ia passar mal!
beijos!
Lu
Post a Comment