
O polonês Janus Werpachowski e sua garrafa vodka Zubrowka Bison dentro de uma pedra de gelo.
Atenção: a garrafa de Bison na frente é outra, ainda fechada.
No penúltimo dia das férias de janeiro, Laurent e eu ainda tínhamos duas opções: subir para São Paulo e fazer um pequeno tour em Registro (a fabricação de tatami e chinelos japoneses) ou ir à Foz do Iguaçu, ver as famosas cataratas.
- Isso seria uma loucura, mil quilômetros para oeste, Laurent.
- É, seria uma loucura, vamos para Registro, então.
- Mas precisamos comprar embutidos...
- Pois bem, nossos afiambrados e defumados gaúchos acabaram ainda em Santa Catarina.
- O polonês Janus, do restaurante “Warsovia – A comida da Terra do Papa”, deu-nos como dica a cidade Prudentópolis.
- Lá, encontraremos uma colônia ucraniana e polonesa...
- E, poderemos comprar Cracóvia e outros defumados!
- Estaremos já no caminho das Cataratas. Apenas outros quinhentos quilômetros para frente.
- É. Façamos assim, então.
Bem, quando queremos tornar algo possível, é fácil encontrar desculpas! Mudamos o rumo, sem pensar duas vezes. Chegaríamos em São Paulo um dia antes de eu recomeçar no IPM.
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